quarta-feira, 30 de novembro de 2011

VENHA PARA O XI MOTONATUREZA EM GETÚLIO VARGAS / RS (BRASIL) - WELCOME TO XI MOTONATUREZA IN THE GETULIO VARGAS CITY - BRAZIL

A GREAT MEETING  OF MOTORCYCLISTS, YOU ARE INVITED.

UM GRANDIOSO ENCONTRO DE MOTOCICLISTAS. VOCÊ ESTÁ CONVIDADO!
Chico Bala

sábado, 26 de novembro de 2011

Sabedoria do 14° Dalai Lama (Tenzin Gyatso)

"Love and kindness are the very basis of society.  If we lose these feelings,
society will face tremendous difficulties; the survival of humanity will be
endangered."
-- His Holiness the Dalai Lama, from "The Dalai Lama, A Policy of
Kindness",

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Cientista político afirma: Ou nós pagamos decentemente aos policiais, ou essa situação será incontornável


Antropólogo e professor universitário, Luiz Eduardo Soares é um dos especialistas em segurança pública mais entrevistados do Brasil.

Luiz Eduardo Soares é escritor, antropólogo, cientista político e defensor dos Direitos Humanos. Já foi subsecretário de segurança púbica no Rio de Janeiro, secretário de Segurança Nacional, é professor daUniversidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e autor de 10 livros, entre eles Elite da Tropa 1 e 2, que deram origem ao filme Tropa de Elite – um dos maiores sucessos do cinema nacional.
Especialista nos assuntos de segurança pública, Luiz Eduardo já concedeu centenas de entrevistas em programas os mais variados, relatando detalhadamente (como o faz em seus livros) as principais causas para o quadro em que se encontra a segurança pública do país.
E segundo ele, não conseguiremos nenhum avanço significativo se uma política de valorização profissional não for posta em prática pelos governos.
- Ou nós damos um jeito nisso, ou isso dará um jeito em nós, de um modo ou de outro. Ou nós pagamos decentemente aos policiais, ou essa situação será incontornável – disse Eduardo, durante uma entrevista ao programa Sempre um Papo.
É a palavra de um escritor, antropólogo, cientista político e defensor dos Direitos Humanos.

sábado, 12 de novembro de 2011

Menos mortos e feridos em um ano da Lei da cadeirinha


A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou que em um ano houve uma diminuição de 41,18% no número de mortes de crianças com até sete anos e meio, graças às normas do Contran que exigem o uso de dispositivos de retenção para crianças transportadas em veículos.
De acordo com a análise 40 crianças de até sete anos morreram em acidentes no primeiro semestre de 2011. Em 2010, 68 crianças haviam morrido no mesmo período.

Figura:http://www.seatcheck.org

Os acidentes de trânsito representam a principal causa de morte de crianças de um a 14 anos no Brasil. Em 2008, de acordo com o Departamento Nacional de Trânsito - Denatran, foram registradas 22.472 feridos em acidentes de trânsito, com idade entre 0 e 12 anos de idade e 802 mortos de mesma faixa etária. A norma estabelece que, crianças de até um ano de idade deverão ser transportadas no equipamento bebê-conforto; crianças entre um e quatro anos em cadeirinhas; e de quatro a sete anos e meio em assentos de elevação. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, crianças até dez anos devem ser transportadas no banco traseiro.
O transporte de criança em desacordo com as normas (Resolução nº 277/2008, alterada pela Resolução Contran 352/10 e Deliberação Contran 100/10) é considerado infração gravíssima e as penalidades são multa de R$ 191,54, sete pontos na CNH e retenção do veículo até que ocorra a regularização.
Assentos de segurança infantil podem reduzir em 71 por cento a morte dos lactentes e 54 por cento para crianças com idades entre 1 a 4 anos, segundo a National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA) dos EUA.
É importante que os equipamentos: tenham o selo do Inmetro, que sejam usados de forma correta e que seja efetuada manutenção nos equipamentos, para evitar conseqüências negativas.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Yitzhak Rabin - Um grande homem

"A paz não é somente uma bênção; é a primeira de todas em nossas rezas"  Yitzhak Rabin, ex-primeiro-ministro de Israel, assassinado há 16 anos o último discurso proferido por Yitzhak Rabin, minutos antes de ser assassinado na "Praça dos Reis" (hoje "Praça Yitzhak Rabin"), em Tel- Aviv.
"Permitam-me dizer que estou profundamente emocionado. Eu quero agradecer a cada um e a todos vocês, que vieram aqui hoje manifestar-se contra a violência e a favor da paz. Este governo, que eu tenho a honra de dirigir, ao lado de meu amigo Shimon Peres, decidiu dar uma chance à paz - uma paz que resolverá a maioria dos problemas de Israel. Eu fui um militar durante 27 anos. Lutei enquanto não havia chances para a paz. Eu acredito que agora existe uma chance para a paz, uma grande chance. Nós precisamos aproveitá-la pelo bem daqueles que aqui estão, e também pelo bem daqueles que não estão aqui - e existem muitos deles. Eu sempre acreditei que a maioria das pessoas quer a paz e está pronta para assumir riscos para a paz. Ao virem aqui hoje, vocês demonstram que, juntos àqueles muitos outros que não vieram, as pessoas realmente desejam a paz e se opõem à violência. A violência destrói a base da democracia israelense. A violência deve ser condenada e isolada.


Este não é o modo do Estado de Israel. Numa democracia pode haver diferenças, mas a decisão final será tomada em eleições democráticas, como as eleições de 1992 que nos deram o mandato para fazermos o que estamos fazendo, e para continuarmos este curso. Eu quero dizer que estou orgulhoso do fato de representantes de países com quem estamos vivendo em paz estão presentes conosco aqui, e continuarão a estar aqui: Egito, Jordânia e Marrocos, que abriram a estrada da paz para nós. Eu quero agradecer ao Presidente do Egito, ao Rei da Jordânia e ao Rei do Marrocos, representados hoje aqui, pela sua parceria conosco em nossa marcha a caminho da paz. E, mais do que qualquer outra coisa, nos mais de três anos de existência deste governo, o povo de Israel provou que é possível fazer a paz, que a paz abre portas para uma melhor economia e sociedade; que a paz não é somente uma bênção. A paz é a primeira de todas em nossas rezas e também é a aspiração do povo judeu, uma aspiração genuína. Há inimigos para a paz que estão tentando nos ferir, para bombardear o processo de paz. Eu quero dizer, diretamente, que nós encontramos um parceiro para a paz entre os palestinos também: a OLP, que era um inimigo, e que deixou de se engajar no terrorismo. Sem parceiros para a paz, não pode haver paz.

Nós demandaremos que eles façam a sua parte para a paz, assim como nós faremos a nossa parte para a paz, com o intuito de resolver o aspecto mais complicado, prolongado e carregado emocionalmente do conflito árabe-israelense: o conflito palestino-israelense. Este é um caminho carregado de dificuldades e dor. Para Israel, não há caminho sem dor. Mas o caminho da paz é preferível ao caminho da guerra. Eu digo isto a vocês como um militar, alguém que é hoje o Ministro da Defesa e vê a dor da família dos soldados do Tzahal. Por eles, por nossos filhos, no meu caso por nossos netos, eu quero que este governo exaure todas as aberturas, todas as possibilidades, para promover e atingir uma paz completa. Até mesmo com a Síria será possível fazermos a paz. Este esforço deve mandar uma mensagem ao povo de Israel, ao povo judeu ao redor do mundo, às muitas pessoas no mundo árabe e, de fato, ao mundo inteiro, de que o povo de Israel quer a paz, apóia a paz. Por isso, obrigado".

Fonte: Fonte: Jornal ALEF, da comunidade judaica (www.jornalalef.com.br).

sábado, 5 de novembro de 2011

Odres novos e coragem para travessia (Folha de São Paulo)



“Ninguém põe remendo de pano novo em veste velha; porque o remendo tira parte da veste, e fica maior a rotura. Nem se põe vinho novo em odres velhos; do contrário, rompem-se os odres, derrama-se o vinho, e os odres se perdem. Mas põem-se vinho novo em odres novos, e ambos se conservam” (Mateus 9.16,17).

O debate só é possível se pensarmos nos contemporâneos papéis e missões atribuídos à Universidade e à Polícia Militar. Escrevo visando aos que ainda estão na “dúvida razoável”.
A abordagem policial é sempre um momento de grande tensão e exige do profissional de polícia: cautela, firmeza e conhecimento da legislação.
Os manifestantes sabem que nada mais recorrente do que ouvir que a USP está distante do dia-a-dia e dos problemas das pessoas comuns. Seguir a opção de afastar a PM do campus, neste momento, reforçará esta imagem.
A USP firmou convênio temporário com a PM no sentido de que policiais militares com motos e viaturas operacionais também exercessem o inquestionável poder de polícia no interior do campus, apoiando a competente Guarda Universitária. Um recente homicídio ocorrido na FEA motivou o convênio.  
Não cabe ao patrulheiro questionar o que foi decidido e planejado, dentro da legalidade. Prever e prover são tarefas do escalão superior sempre com respeito à vida, integridade física, dignidade das pessoas e interagindo com o cidadão, construindo soluções sólidas e perene para os problemas de segurança.
Em 2011, registramos 146 mil interessados em freqüentar o campus; mais de 133 mil não terão êxito.
Na USP, onde me formei, ou na Cidade Tiradentes, onde morei, a atuação, postura e transparência da atividade policial deverá ser a mesma,  quer quanto ao uso de drogas, quer em ocorrências de dano ao patrimônio público. Aos uspianos, não há que se falar em uso inocente ou desconhecimento do submundo drogas.

A Universidade lutou para que a prestação dos serviços públicos essenciais (saúde, educação e segurança) ocorressem de forma indistinta e com imparcialidade.
 A segurança pública é um processo sistêmico e responsabilidade de todos. Queiramos ou não, a polícia representa o resultado da correlação de forças políticas existentes na própria sociedade.
Um PM é um profissional do Estado como qualquer outro, contudo, mexe com questões vitais altamente sensíveis e explosivas (vida e liberdade) e só ele pode, na forma da lei, fazer seu papel usando, se necessário, a força.
Certamente parte da sociedade alegrou-se  ao ver discentes promoverem ato favorável à manutenção da PM, que zela pela mais perfeita fruição da vida universitária. A frase da praça do Relógio pode ajudar aos mais extremistas neste debate: “No Universo do conhecimento o centro está em toda  parte”.
Em um esforço com as palavras eu diria que o papel da polícia é manter o tenso equilíbrio da lei e da ordem, não qualquer ordem – mas aquela desejada pelos justos cidadãos; pelo que consta, estes não repelem a PM.
Ao contrário do que alguns ainda pensam, a moderna formação e os constantes treinamentos habilitam a PM a lidar com ocorrências e adversidades de toda ordem, em qualquer dia, horário e lugar.  
Lembro Fernando Pessoa: “Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo. E esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia. E se não ousarmos fazê-la. Teremos ficado para sempre. À margem de nós mesmos.”

Ronilson de Souza Luiz, capitão da Polícia Militar, docente da Academia de Polícia Militar do Barro Branco e doutor em educação pela PUC/SP. (profronilson@gmail.com)

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Farda e vocação

"A farda é leve para quem a veste por vocação, mas é fardo insuportável para aquele que não compreendeu a missão para a qual prestou juramento"
                                                                                    (1° sargento Gerson Boss)
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Translate:


Military uniform and vocation
"The uniform is light for those who wear it by vocation, but it is unbearable burden for those who did not understand the mission for which hewas sworn in"

                                                             (First Sergeant Gerson Boss - From Lageado/Brazil)

Pensamento de Paulo Coelho

Fonte: http://paulocoelho.com
As Pessoas vêem o mundo, não como ele é, mas como elas são. (Paulo Coelho)