Na segunda quinzena de outubro, 25 mil proprietários de veículos terão seus nomes publi
cados no DOE, como inadimplentes do IPVA.O não pagamento do imposto somam R$ 8,76
milhões em todo o Estado do RS.
cados no DOE, como inadimplentes do IPVA.O não pagamento do imposto somam R$ 8,76
milhões em todo o Estado do RS.
Os proprietários notificados deverão efetuar o pagamento do IPVA atrasado a partir do dia 24 de outubro diretamente na rede bancária. Após 60 dias o contribuinte do IPVA poderá ser inscrito em dívida ativa e encaminhado para cobrança judicial. Para conhecer a situação dos veículos com relação ao IPVA os contribuintes podem consultar no site daSecretaria da Fazenda (Sefaz), no assunto IPVA, conhecendo a placa e o código Renavam.
Segundo o subsecretário da Receita Estadual, Ricardo Neves Pereira, até agora já entraram nos cofres do Estado, de janeiro a agosto, R$ 1.214.388.522,27, sendo 20% deste destinado ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e aplicado em educação pelo Estado e Municípios. Do restante, 50% fica para o Estado e 50% é transferido aos Municípios para aplicação livre. O IPVA, historicamente corresponde a aproximadamente 5,5% de toda a arrecadação tributária do Estado. "Essa ação busca diminuir a inadimplência com o imposto no Estado que já é baixa, situando-se em torno de 2%, pela média dos últimos anos", conclui Ricardo Neves.
Segundo o subsecretário da Receita Estadual, Ricardo Neves Pereira, até agora já entraram nos cofres do Estado, de janeiro a agosto, R$ 1.214.388.522,27, sendo 20% deste destinado ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e aplicado em educação pelo Estado e Municípios. Do restante, 50% fica para o Estado e 50% é transferido aos Municípios para aplicação livre. O IPVA, historicamente corresponde a aproximadamente 5,5% de toda a arrecadação tributária do Estado. "Essa ação busca diminuir a inadimplência com o imposto no Estado que já é baixa, situando-se em torno de 2%, pela média dos últimos anos", conclui Ricardo Neves.
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