A educação é um importante instrumento de luta para construção de sociedades mais justas e mais capazes de coexistir com a vida no planeta. Esse é um dos pontos defendidos pela Carta do II Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, lida pela secretária-executiva do evento, Waléria Külkamp Haeming, na cerimônia de encerramento, nesta sexta, dia 1º.
Na Carta há, 11 princípios que os participantes do Fórum defendem. Entre eles, a garantia de educação profissional e tecnológica voltada a trabalhadores e trabalhadoras, jovens e adultos como política pública e o direito universal e inalienável de homens e mulheres à educação emancipadora, inclusiva e solidária.
A Carta afirma que o Fórum Mundial leva à Rio+20 e à Cúpula dos Povos a mensagem de que “a afirmação e a realização do direito à educação é a condição irrefutável para poder construir um mundo em que seja possível viver e conviver com dignidade e justiça social”.
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